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Por [Seu Nome] | Publicado em [Data]
A Belo, fintech argentina especializada em pagamentos internacionais e criptomoedas, está de olho no mercado brasileiro como próximo passo em sua estratégia de expansão. Segundo reportagem do Valor Econômico, a empresa planeja ampliar suas operações no Brasil, aproveitando o crescente interesse por soluções financeiras digitais e a demanda por transferências internacionais mais rápidas e baratas.
Neste artigo, vamos explorar:
✅ O que é a Belo e como ela funciona
✅ Os planos de expansão no Brasil
✅ O mercado de pagamentos internacionais no país
✅ Os desafios e oportunidades para a fintech
✅ Como a Belo se diferencia de concorrentes como Wise e Remessa Online
A Belo é uma fintech fundada em 2020 na Argentina, com foco em pagamentos internacionais, câmbio digital e criptomoedas. A empresa surgiu com o objetivo de simplificar transferências de dinheiro entre países, oferecendo taxas mais competitivas e processos mais ágeis do que os bancos tradicionais.
🔹 Transferências internacionais – Envio e recebimento de dinheiro entre países com taxas reduzidas.
🔹 Câmbio digital – Conversão de moedas em tempo real, com cotações mais vantajosas.
🔹 Carteira digital – Armazenamento de moedas estrangeiras e criptomoedas.
🔹 Pagamentos com cripto – Possibilidade de usar stablecoins (como USDC) para transações internacionais.

Imagem: Interface do aplicativo da Belo, mostrando opções de transferência internacional.
A fintech já conquistou mais de 500 mil usuários na Argentina e agora mira o Brasil, um dos maiores mercados de fintechs da América Latina.
Segundo o Valor Econômico, a Belo está em fase de análise regulatória e parcerias para entrar no mercado brasileiro. A empresa já possui uma licença de instituição de pagamento na Argentina e busca se adequar às normas do Banco Central do Brasil (BCB).
📌 Demanda por remessas internacionais – O Brasil é um dos maiores receptores de remessas da América Latina, com mais de US$ 3 bilhões enviados por brasileiros no exterior em 2023 (dados do Banco Mundial).
📌 Crescimento das fintechs – O país tem um ecossistema robusto de fintechs, com empresas como Nubank, PicPay e Mercado Pago dominando o mercado.
📌 Adoção de criptomoedas – O Brasil é um dos países com maior adoção de criptoativos na região, o que pode facilitar a entrada da Belo.
📌 Taxas bancárias altas – Os bancos tradicionais cobram até 10% de taxa em transferências internacionais, enquanto fintechs como a Belo prometem taxas de 1% a 3%.

Gráfico: Volume de remessas internacionais no Brasil (Fonte: Banco Mundial).
A fintech argentina planeja se diferenciar com:
✔ Taxas mais baixas – Menos custos que bancos e até mesmo concorrentes como Wise e Remessa Online.
✔ Velocidade nas transações – Transferências em horas ou minutos, contra dias dos bancos tradicionais.
✔ Integração com criptomoedas – Uso de stablecoins (USDC, USDT) para agilizar pagamentos.
✔ Experiência do usuário – App intuitivo e suporte em português.
O Brasil é um mercado promissor, mas complexo para fintechs de pagamentos internacionais. Vamos analisar os principais pontos:
✅ Remessas de imigrantes – Brasileiros no exterior (EUA, Europa, Japão) enviam dinheiro para familiares no Brasil.
✅ Freelancers e nômades digitais – Profissionais que trabalham para empresas estrangeiras precisam receber pagamentos em moeda estrangeira.
✅ Comércio exterior – Pequenas e médias empresas que importam ou exportam buscam soluções mais baratas.
✅ Turismo e viagens – Brasileiros que viajam para o exterior precisam de câmbio digital.
⚠ Regulamentação rigorosa – O Banco Central exige licenças específicas para operações de câmbio e pagamentos internacionais.
⚠ Concorrência acirrada – Empresas como Wise, Remessa Online, Western Union e PayPal já dominam o mercado.
⚠ Câmbio volátil – A variação do dólar e do real pode impactar as taxas oferecidas.
⚠ Fraudes e segurança – Fintechs precisam investir em KYC (Know Your Customer) e prevenção a lavagem de dinheiro.
No mercado brasileiro, a Belo terá que competir com gigantes como:
| Fintech | Taxa Média | Tempo de Transferência | Cripto | Moedas Suportadas |
|---|---|---|---|---|
| Belo | 1% – 3% | Horas | ✅ Sim | USD, EUR, ARS, BRL |
| Wise | 0,4% – 1% | 1-2 dias | ❌ Não | +50 moedas |
| Remessa Online | 1% – 2% | 1-3 dias | ❌ Não | USD, EUR, GBP |
| Western Union | 5% – 10% | Minutos (agências) | ❌ Não | +130 moedas |
📌 Diferencial da Belo:
✔ Integração com criptomoedas – Permite transferências via USDC ou USDT, reduzindo custos e tempo.
✔ Taxas competitivas – Menores que bancos e algumas fintechs.
✔ Foco em América Latina – Experiência em mercados emergentes como Argentina e Brasil.
A entrada da Belo no Brasil ainda depende de aprovações regulatórias, mas a empresa já sinalizou interesse em:
🔹 Parcerias com bancos e fintechs locais – Para facilitar a entrada no mercado.
🔹 Lançamento de uma carteira digital em reais – Permitindo que brasileiros armazenem e transfiram moedas estrangeiras.
🔹 Expansão de serviços para empresas – Atendendo PMEs que precisam de câmbio para importação/exportação.
🔹 Integração com Pix – Possibilidade de usar o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro.

Imagem: Mapa da América Latina destacando a expansão da Belo para o Brasil.
Ainda não há uma data oficial, mas fontes próximas à empresa indicam que a entrada pode acontecer ainda em 2024, dependendo das aprovações do Banco Central.
A Belo tem um grande potencial no Brasil, especialmente para quem busca:
✔ Transferências internacionais mais baratas
✔ Uso de criptomoedas para pagamentos
✔ Alternativa aos bancos tradicionais
No entanto, a empresa ainda precisa superar desafios regulatórios e de concorrência. Se conseguir se estabelecer, pode se tornar uma forte concorrente para Wise e Remessa Online.
E você, usaria a Belo para transferências internacionais? Deixe sua opinião nos comentários!
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Este artigo foi escrito com base em informações públicas e reportagens do Valor Econômico. As imagens são ilustrativas.