O Chef Aclamado Que Assaltava Bancos – The New York Times

O Chef Aclamado Que Assaltava Bancos: A História Incrível de Alfred Francis Cakebread

Introdução

Imagine um homem que, durante o dia, é um chef renomado, servindo pratos sofisticados para a elite de Londres, e, à noite, se transforma em um assaltante de bancos audacioso, roubando milhões com elegância e precisão. Essa é a história real de Alfred Francis Cakebread, conhecido como “O Chef que Assaltava Bancos”, um caso tão fascinante que até o The New York Times o destacou em suas páginas.

Neste artigo, vamos explorar a vida dupla desse personagem, seus golpes ousados, sua captura e o legado que deixou na cultura popular. Prepare-se para uma narrativa cheia de reviravoltas, digna de um filme de Hollywood!


Quem Foi Alfred Francis Cakebread?

Alfred Francis Cakebread nasceu em 1933, em Londres, e desde cedo demonstrou talento para a culinária. Ele trabalhou em alguns dos restaurantes mais prestigiados da Inglaterra, incluindo o Savoy Hotel, onde servia pratos para a realeza e celebridades.

No entanto, por trás da fachada de chef respeitável, Cakebread escondia uma vida criminosa. Entre 1969 e 1971, ele liderou uma quadrilha que realizou uma série de assaltos a bancos em Londres, roubando o equivalente a milhões de libras (ajustando pela inflação, seria uma fortuna hoje).

O que tornava seus crimes ainda mais intrigantes era o estilo sofisticado com que agia. Diferente dos assaltantes comuns, Cakebread planejava cada detalhe com precisão, usando disfarces, documentos falsos e até mesmo técnicas de engenharia social para enganar os bancos.


Os Assaltos Mais Famosos

Cakebread não era um ladrão qualquer. Seus golpes eram meticulosamente planejados, muitas vezes envolvendo meses de preparação. Alguns dos assaltos mais notáveis incluem:

1. O Assalto ao Banco de Baker Street (1971) – O Golpe do Século

Em setembro de 1971, Cakebread e sua quadrilha executaram um dos maiores assaltos da história britânica na época: o roubo de £230.000 (equivalente a mais de £4 milhões hoje) do Lloyds Bank, em Baker Street.

O plano era simples, mas genial:

  • Eles alugaram uma loja vizinha ao banco e cavaram um túnel de 15 metros até o cofre.
  • Usaram equipamentos de mineração e trabalharam apenas à noite, para evitar suspeitas.
  • No dia do assalto, entraram pelo túnel, abriram o cofre e fugiram sem deixar rastros.

O que tornou esse caso ainda mais impressionante foi que a polícia levou dias para descobrir o túnel, pois os ladrões tamparam a entrada com perfeição.

(Inserir imagem: Reconstrução do túnel usado no assalto de Baker Street)

2. O Assalto ao Banco de Knightsbridge (1970) – O Disfarce Perfeito

Em outro golpe, Cakebread e seus cúmplices se passaram por funcionários de uma empresa de segurança para entrar em um banco em Knightsbridge. Eles:

  • Usaram uniformes falsos e documentos forjados.
  • Conseguiam acessar áreas restritas sem levantar suspeitas.
  • Levaram £150.000 (cerca de £2,5 milhões hoje) em menos de 30 minutos.

A polícia só descobriu o crime horas depois, quando os verdadeiros funcionários da empresa de segurança chegaram para uma inspeção de rotina.

(Inserir imagem: Jornais da época noticiando o assalto)

3. O Assalto ao Banco de Mayfair (1969) – A Fuga em um Carro de Luxo

Neste caso, Cakebread e sua equipe roubaram um banco em Mayfair usando um Rolls-Royce como carro de fuga. Eles:

  • Entraram no banco vestidos como executivos.
  • Ameaçaram os funcionários com armas (que depois se descobriu serem de brinquedo).
  • Fugiram em alta velocidade, deixando a polícia confusa com o veículo de luxo.

Esse assalto chamou tanta atenção que a imprensa britânica começou a chamá-lo de “O Ladrão Gentil” (The Gentleman Thief).

(Inserir imagem: Rolls-Royce semelhante ao usado na fuga)


A Queda do “Chef Ladrão”

Apesar de sua inteligência, Cakebread acabou traído por um informante dentro de sua própria quadrilha. Em 1971, a Scotland Yard recebeu uma dica anônima e começou a monitorar seus movimentos.

A Armadilha da Polícia

Os detetives descobriram que Cakebread estava planejando outro grande assalto e decidiram armar uma emboscada. Eles:

  • Grampearam seus telefones.
  • Seguiram seus cúmplices.
  • Descobriram um esconderijo com armas, dinheiro e planos de assalto.

Em outubro de 1971, Cakebread foi preso em seu apartamento em Londres, junto com outros membros da quadrilha. A polícia encontrou:

  • £50.000 em dinheiro (parte do butim dos assaltos).
  • Mapas de bancos e planos detalhados.
  • Disfarces e documentos falsos.

(Inserir imagem: Manchete do jornal anunciando a prisão de Cakebread)

O Julgamento e a Condenação

Cakebread foi julgado em 1972 e condenado a 12 anos de prisão por roubo qualificado e conspiração. Durante o julgamento, ele manteve uma postura calma e elegante, como se estivesse em um de seus jantares sofisticados.

A imprensa britânica adorou a história, e Cakebread se tornou uma lenda popular, comparado a figuras como Arsène Lupin (o “ladrão cavalheiro” da ficção).

(Inserir imagem: Cakebread sendo levado ao tribunal)


O Legado de Cakebread: De Ladrão a Ícone Pop

Após cumprir 8 anos de sua pena, Cakebread foi solto em 1980 e desapareceu da vida pública. Há rumores de que ele:

  • Mudou de identidade e continuou trabalhando como chef em outro país.
  • Escreveu um livro (nunca confirmado) sobre seus crimes.
  • Inspirou filmes e séries sobre ladrões elegantes.

Influência na Cultura Popular

Sua história inspirou:

  • Filmes como “The Bank Job” (2008), estrelado por Jason Statham, que recria o assalto de Baker Street.
  • Séries de TV sobre ladrões sofisticados.
  • Livros e documentários sobre crimes ousados.

(Inserir imagem: Cena do filme “The Bank Job” inspirado em Cakebread)

Por Que Sua História Fascinou o Mundo?

Cakebread não era um criminoso violento, mas um estrategista brilhante que usava inteligência e estilo para cometer seus crimes. Sua dupla vida como chef e ladrão o tornou um anti-herói carismático, admirado por muitos.

O The New York Times o chamou de “O Robin Hood dos Tempos Modernos”, pois, embora roubasse bancos, ele nunca usou violência extrema e tinha um código de honra (ao menos na visão romântica da imprensa).


Conclusão: Um Mistério que Permanece

Alfred Francis Cakebread morreu em 2010, aos 77 anos, levando muitos segredos para o túmulo. Até hoje, não se sabe:

  • Onde está o resto do dinheiro roubado? (Apolice recuperou apenas uma parte).
  • Ele continuou cometendo crimes após ser solto?
  • Quem era o informante que o traiu?

Sua história continua a fascinar criminologistas, cineastas e amantes de mistérios, provando que, às vezes, a realidade é mais incrível que a ficção.

Se você gosta de histórias de ladrões geniais, golpes ousados e personagens cheios de estilo, Alfred Francis Cakebread é um caso que merece ser lembrado.


Gostou dessa história? Compartilhe e deixe seu comentário!

🔹 Qual assalto você achou mais impressionante?
🔹 Você acha que Cakebread era um herói ou um vilão?
🔹 Conhece outros casos de ladrões elegantes?


Fontes e Referências

  • The New York Times – “The Chef Who Robbed Banks” (1972)
  • BBC News – “The Baker Street Robbery”
  • Documentário: “The Gentleman Thief” (Channel 4)
  • Livro: “The Great Train Robbery and Other British Heists” – Andrew Cook

(Inserir imagem: Capa do The New York Times com a matéria sobre Cakebread)


Até a próxima aventura criminosa! 🕵️♂️💰

Leave a Reply