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Por [Seu Nome] | Publicado em [Data]
Um caso chocante de violência psicológica e ameaças foi registrado no Paraná, onde um jovem de 22 anos foi preso após enviar Pix com mensagens ameaçadoras para seu ex-companheiro. Entre as mensagens, uma das mais graves dizia: “Vou matar seu avô”.
O caso, divulgado pelo G1 Paraná, chamou a atenção não apenas pela gravidade das ameaças, mas também pela forma como o agressor usou o sistema de pagamentos instantâneos (Pix) para intimidar a vítima. A prisão ocorreu após uma denúncia e investigação da Polícia Civil, que classificou o crime como ameaça e violência psicológica.
Neste artigo, vamos detalhar:
✅ O que aconteceu no caso?
✅ Como o Pix foi usado como ferramenta de ameaça?
✅ Quais são os crimes envolvidos?
✅ O que diz a lei sobre ameaças e violência psicológica?
✅ Como denunciar casos semelhantes?
✅ Dicas de segurança digital para evitar golpes e intimidações
Além disso, vamos analisar imagens ilustrativas (simuladas) para ajudar na compreensão do caso.
Segundo o G1 Paraná, o jovem de 22 anos, identificado apenas como R.S., mantinha um relacionamento com a vítima, mas após o término, passou a persegui-la e ameaçá-la de diversas formas.
A situação se agravou quando ele começou a enviar transferências via Pix com mensagens de ódio e ameaças. Em uma das transações, ele escreveu:
“Vou matar seu avô. Você vai ver o que é bom.”
Outras mensagens incluíam:
A vítima, assustada, registrou boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher de Curitiba, e a polícia iniciou as investigações.
O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, foi criado para facilitar transações financeiras, mas criminosos têm encontrado formas de usá-lo para extorsão, golpes e, agora, ameaças.
Neste caso, o agressor enviou valores simbólicos (R$ 0,01 ou R$ 1,00) apenas para transmitir as mensagens ameaçadoras no campo de descrição da transferência.
✔ Instantaneidade: A mensagem chega na hora, sem filtros.
✔ Rastreabilidade limitada: Embora o Pix seja rastreável, muitos criminosos usam contas de terceiros ou laranjas.
✔ Dificuldade de bloqueio: A vítima não pode simplesmente “bloquear” o remetente, como em redes sociais.
✔ Pressão psicológica: O fato de o dinheiro chegar na conta da vítima aumenta o medo, pois sugere que o agressor tem acesso aos seus dados bancários.
O jovem foi indiciado por dois crimes principais, previstos no Código Penal Brasileiro:
“Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave: Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.”
A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) inclui a violência psicológica como uma das formas de violência doméstica e familiar contra a mulher.
“Qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões.”
Neste caso, como a vítima era homem, a Lei Maria da Penha não se aplica diretamente, mas o crime de ameaça e perseguição (stalking) ainda podem ser enquadrados.
Após o boletim de ocorrência, a Delegacia da Mulher de Curitiba iniciou as investigações:
O delegado responsável pelo caso afirmou:
“O uso do Pix para ameaçar é uma nova forma de violência digital. É importante que as vítimas denunciem, pois temos meios de rastrear e punir os agressores.”
Incluído no Código Penal em 2021, o crime de perseguição (stalking) prevê:
“Perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade.”
Se você ou alguém que conhece está sofrendo ameaças, perseguição ou violência psicológica, saiba como agir:
O caso do Paraná mostra como criminosos podem usar ferramentas digitais para intimidar. Veja como se proteger:
✅ Não compartilhe seu CPF ou chave Pix com desconhecidos.
✅ Verifique sempre o nome do destinatário antes de confirmar a transferência.
✅ Bloqueie contas suspeitas: Se receber um Pix com mensagem ameaçadora, bloqueie o remetente no app do banco.
✅ Denuncie transações suspeitas: Entre em contato com seu banco e registre um BO.
🔒 Use senhas fortes e autenticação em dois fatores (2FA).
🚫 Não aceite solicitações de amizade de desconhecidos.
📵 Evite compartilhar sua localização em tempo real.
🚨 Nunca envie dinheiro por pressão (ex.: “Se não pagar, vou divulgar suas fotos”).
📞 Desconfie de ligações ou mensagens pedindo dados pessoais.
🔍 Pesquise o número ou perfil antes de responder.
O caso do jovem preso no Paraná é um alerta sobre o uso de ferramentas digitais para ameaças e violência psicológica. O Pix, criado para facilitar transações, infelizmente também pode ser usado como arma de intimidação.
É fundamental que as vítimas denunciem, pois a polícia tem meios de rastrear e punir os agressores. Além disso, medidas como bloqueio de contas, medidas protetivas e ações judiciais podem ajudar a coibir esses crimes.
Se você está passando por uma situação semelhante, não tenha medo de buscar ajuda. A violência psicológica é tão grave quanto a física e deve ser combatida.
Compartilhe este artigo para conscientizar mais pessoas sobre os riscos e como se proteger!
(Nota: As imagens abaixo são ilustrações baseadas no caso, mas não são reais.)
(Imagem simulada: Transferência de R$ 0,01 com a mensagem “Vou matar seu avô”)
(Imagem ilustrativa: Passo a passo para registrar BO e denunciar)
(Imagem com dicas para evitar golpes e ameaças online)
Gostou do artigo? Deixe seu comentário e compartilhe com quem precisa saber mais sobre segurança digital! 🚨💙