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Em uma operação coordenada pela Eurojust, a agência da União Europeia (UE) responsável pela cooperação judiciária, cinco indivíduos foram presos sob suspeita de envolvimento em um esquema de fraude de investimento em criptomoedas que movimentou mais de €100 milhões e afetou vítimas em 23 países. A investigação, que contou com a colaboração de autoridades policiais e judiciárias de vários países, revela como criminosos exploraram a falta de regulamentação e o anonimato das criptomoedas para enganar investidores.
Neste artigo, exploraremos:
✅ Como funcionava o esquema de fraude
✅ O papel da Eurojust e das autoridades envolvidas
✅ Os métodos usados pelos criminosos para atrair vítimas
✅ Como se proteger de golpes em criptomoedas
✅ O futuro da regulamentação de ativos digitais na UE
A operação, batizada de “CryptoShield”, identificou uma rede criminosa que atuava há pelo menos dois anos, prometendo retornos exorbitantes em investimentos em criptomoedas. As vítimas eram atraídas por meio de:
Os fraudadores criavam sites e aplicativos falsos que imitavam corretoras legítimas, como Binance, Coinbase e Kraken. Essas plataformas exibiam gráficos manipulados, depósitos fictícios e “lucros” irreais para convencer as vítimas a investir mais.

Exemplo de uma plataforma fraudulenta usada pelos criminosos (Imagem ilustrativa)
Os golpistas usavam:
Assim como no caso Bernie Madoff, os primeiros investidores recebiam “lucros” pagos com o dinheiro de novos participantes, criando uma ilusão de legitimidade. Quando o fluxo de novas vítimas diminuiu, os criminosos fecharam as plataformas e sumiram com o dinheiro.
Os fundos eram movimentados por mixers de criptomoedas (como Tornado Cash) e trocados por stablecoins (USDT, USDC) ou convertidos em ouro e imóveis para dificultar o rastreamento.
A Eurojust, em parceria com a Europol e autoridades de 23 países (incluindo Alemanha, Espanha, França, Itália e Portugal), coordenou uma operação simultânea que resultou em:
🔹 5 prisões (três na Alemanha, uma na Espanha e uma na Letônia).
🔹 Bloqueio de 120 contas bancárias e carteiras de criptomoedas.
🔹 Apreensão de €5 milhões em ativos, incluindo criptomoedas, carros de luxo e propriedades.
🔹 Identificação de mais de 2.000 vítimas em todo o mundo.

Autoridades europeias em ação durante a operação (Foto: Eurojust)
“Este caso mostra como os criminosos exploram a falta de regulamentação global em criptomoedas. A cooperação entre países é essencial para combater esses esquemas.”
— Ladislav Hamran, Presidente da Eurojust
Os golpistas usavam táticas psicológicas para manipular investidores:
Quando as vítimas tentavam sacar, recebiam mensagens como:
Com o crescimento do mercado de criptoativos, os golpes estão cada vez mais sofisticados. Aqui estão dicas para evitar cair em fraudes:
Este caso reforça a necessidade de regulamentação mais rígida no mercado de criptoativos. A União Europeia está avançando com:
“A MiCA é um passo importante, mas precisamos de ação global. Criminosos não têm fronteiras, então nossa resposta também não pode ter.”
— Autoridade da Comissão Europeia
O desmantelamento desta rede de fraude pela Eurojust é um alerta para investidores e uma vitória para a justiça internacional. No entanto, os golpes em criptomoedas continuam evoluindo, e a educação financeira é a melhor defesa.
✔ Nunca invista em plataformas não regulamentadas.
✔ Desconfie de promessas de lucros rápidos.
✔ Use apenas corretoras conhecidas e com histórico sólido.
✔ Denuncie qualquer suspeita de fraude.
Os criminosos estão sempre criando novos esquemas, como:
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