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A verificação de identidade é um dos pilares da segurança financeira, e com o avanço da tecnologia, os métodos tradicionais estão sendo substituídos por soluções mais ágeis, seguras e adaptadas às novas demandas do mercado. Um estudo recente da Regula, empresa especializada em soluções de verificação de identidade, em parceria com a AFP (Agence France-Presse), revela como bancos e fintechs devem conduzir esse processo até 2026.
Neste artigo, exploraremos as principais tendências, tecnologias emergentes e desafios que moldarão o futuro da verificação de identidade no setor financeiro. Além disso, analisaremos como essas mudanças impactarão a experiência do usuário e a segurança contra fraudes.
Antes de mergulharmos nas previsões para 2026, é importante entender o contexto atual. Hoje, a verificação de identidade em bancos e fintechs é baseada em:
No entanto, esses métodos ainda apresentam limitações, como:
✅ Fricção no onboarding (processos lentos e burocráticos);
✅ Vulnerabilidade a fraudes (deepfakes, documentos falsificados);
✅ Falta de padronização (diferentes requisitos entre instituições).
Com o crescimento das fintechs e a digitalização acelerada, a demanda por verificação mais rápida, segura e sem atrito só aumenta.
O estudo da Regula, em colaboração com a AFP, identificou cinco grandes tendências que dominarão a verificação de identidade nos próximos anos:
A biometria já é amplamente utilizada, mas em 2026, ela se tornará multimodal, combinando diferentes métodos para aumentar a precisão.
📌 Tecnologias em destaque:
📊 Dado relevante:
“Até 2026, 70% das instituições financeiras adotarão pelo menos duas formas de biometria para verificação, segundo a Regula.”
📸 Exemplo de biometria multimodal:

Fonte: Regula
A IA já é usada para analisar documentos e detectar fraudes, mas em 2026, ela será ainda mais sofisticada, com:
📌 Exemplo prático:
Um cliente tenta abrir uma conta com um documento falsificado. A IA analisa:
✔ Textura do papel (se é original ou impresso);
✔ Microdetalhes no holograma (se há alterações);
✔ Comportamento do usuário (se ele hesita ao tirar a foto).
📊 Dado relevante:
“A IA reduzirá em 60% os casos de fraude em onboarding até 2026, segundo o estudo.”
A identidade digital descentralizada é uma das maiores revoluções no setor financeiro. Em vez de depender de bancos ou governos para validar documentos, os usuários terão controle total sobre seus dados, armazenados em blockchain.
📌 Vantagens:
✅ Maior privacidade (o usuário decide quais dados compartilhar);
✅ Redução de fraudes (dados imutáveis e verificáveis);
✅ Processos mais rápidos (sem necessidade de reenviar documentos).
📊 Dado relevante:
“Até 2026, 40% das fintechs adotarão soluções de SSI, segundo a Regula.”
📸 Exemplo de identidade digital descentralizada:

Fonte: Regula
O futuro da verificação de identidade é invisível. Em vez de pedir documentos ou selfies, os bancos e fintechs usarão dados passivos para autenticar usuários, como:
📌 Exemplo:
Ao tentar fazer um login, o sistema verifica:
✔ Se o dispositivo é conhecido;
✔ Se a localização é coerente;
✔ Se o padrão de digitação é o mesmo.
Se tudo estiver normal, o acesso é liberado sem necessidade de senhas ou biometria.
📊 Dado relevante:
“80% dos bancos reduzirão a fricção no onboarding até 2026, segundo o estudo.”
Com o aumento das fraudes e a digitalização, os governos estão apertando as regras para verificação de identidade. No Brasil, destacam-se:
📌 Desafios:
⚠ Equilíbrio entre segurança e experiência do usuário;
⚠ Adaptação às novas tecnologias sem violar leis;
⚠ Padronização global (diferentes países têm regras distintas).
📊 Dado relevante:
“Até 2026, 90% dos bancos terão equipes dedicadas à conformidade com regulamentações de identidade digital.”
Com base no estudo da Regula, aqui estão as ações recomendadas para instituições financeiras:
O estudo da Regula deixa claro que, até 2026, a verificação de identidade no setor financeiro será:
✅ Mais segura (com biometria multimodal e IA);
✅ Mais rápida (com verificação sem atrito);
✅ Mais descentralizada (com blockchain e SSI);
✅ Mais regulamentada (com leis mais rígidas).
Para bancos e fintechs, o desafio será equilibrar segurança, conformidade e experiência do usuário. Aqueles que adotarem as tecnologias certas e se adaptarem às novas regulamentações sairão na frente.
📌 Pergunta para reflexão:
“Sua instituição já está preparada para as mudanças na verificação de identidade até 2026?”
Qual tendência você acredita que terá maior impacto no setor financeiro? 🚀