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Como a operadora de telecomunicações está se reinventando para ir além dos serviços financeiros tradicionais
Em um cenário onde a transformação digital redefine setores inteiros, empresas de telecomunicações têm buscado expandir seus horizontes além dos serviços tradicionais. A Claro, uma das maiores operadoras do Brasil, está seguindo essa tendência e apostando no conceito de beyond banking – uma abordagem que vai além dos serviços bancários convencionais, integrando soluções financeiras, digitais e de conectividade em um único ecossistema.
Em entrevista à CNN Brasil, um diretor da empresa destacou como a Claro está se posicionando nesse novo mercado, utilizando sua infraestrutura e base de clientes para oferecer experiências mais completas e personalizadas.
Neste artigo, exploraremos:
✅ O que é beyond banking e por que ele é relevante?
✅ Como a Claro está se inserindo nesse mercado?
✅ Quais são os desafios e oportunidades desse movimento?
✅ Exemplos de outras empresas que já adotaram essa estratégia.
O termo beyond banking (ou “além do banking”) refere-se à evolução dos serviços financeiros, onde instituições – não apenas bancos – passam a oferecer soluções integradas que vão além de contas correntes, empréstimos e cartões.
Esse conceito inclui:
🔹 Serviços financeiros embedidos (incorporados em outras plataformas, como apps de delivery ou redes sociais).
🔹 Open Banking e Open Finance (compartilhamento seguro de dados entre instituições para oferecer produtos personalizados).
🔹 Fintechs e Big Techs entrando no mercado financeiro (ex.: Mercado Pago, PicPay, Nubank).
🔹 Experiências omnichannel (integração entre físico e digital).
(Imagem sugerida: Gráfico mostrando o crescimento do mercado de fintechs no Brasil nos últimos anos.)
A Claro, tradicionalmente conhecida por seus serviços de telefonia e internet, tem investido em uma estratégia de ecossistema digital, onde o usuário pode acessar múltiplos serviços em um só lugar.
(Imagem sugerida: Tela do app Claro Pay ou anúncio do Claro Card.)
Em entrevista, o executivo destacou:
“Queremos ser mais do que uma operadora de telecom. Nosso objetivo é criar um ecossistema onde o cliente tenha acesso a serviços financeiros, entretenimento, conectividade e muito mais, tudo em um só lugar. O beyond banking é uma evolução natural para quem já tem uma relação de confiança com milhões de brasileiros.”
✅ Base de clientes massiva: Mais de 70 milhões de usuários no Brasil.
✅ Infraestrutura tecnológica: Rede 5G, fibra óptica e plataformas digitais robustas.
✅ Confiança da marca: A Claro é uma das marcas mais reconhecidas do país.
✅ Regulação favorável: O Open Banking e o Pix facilitam a entrada no mercado financeiro.
❌ Concorrência acirrada: Bancos digitais (Nubank, C6), fintechs (PicPay, Mercado Pago) e outras telecoms (Vivo, TIM) também estão nesse mercado.
❌ Regulação complexa: O setor financeiro é altamente regulado pelo Bacen e CVM.
❌ Segurança de dados: Com o aumento de golpes digitais, a Claro precisará investir em cibersegurança.
❌ Educar o consumidor: Muitos clientes ainda não estão familiarizados com serviços financeiros fora dos bancos tradicionais.
(Imagem sugerida: Comparativo entre Claro Pay, Nubank e PicPay em número de usuários ou funcionalidades.)
A estratégia da Claro não é inédita. Outras empresas já estão explorando esse modelo:
(Imagem sugerida: Logos das empresas citadas em um infográfico sobre beyond banking.)
O movimento de beyond banking deve se intensificar nos próximos anos, com:
🔮 Mais parcerias entre telecoms e fintechs.
🔮 Expansão do Open Finance, permitindo maior personalização.
🔮 Uso de IA e big data para oferecer produtos financeiros sob medida.
🔮 Integração com outros serviços (saúde, educação, entretenimento).
A Claro, com sua estrutura e base de clientes, está bem posicionada para ser uma das líderes dessa transformação. No entanto, o sucesso dependerá de sua capacidade de inovar, garantir segurança e conquistar a confiança dos consumidores em um mercado cada vez mais competitivo.
A declaração do diretor da Claro à CNN Brasil reforça uma tendência global: as empresas estão indo além de seus core businesses para oferecer soluções integradas. No caso da Claro, a aposta no beyond banking faz sentido estratégico, pois permite:
✔ Fidelizar clientes com serviços adicionais.
✔ Aumentar receita com comissões e parcerias financeiras.
✔ Diversificar o portfólio em um mercado de telecom cada vez mais saturado.
No entanto, o caminho não será fácil. A concorrência é feroz, e os consumidores estão cada vez mais exigentes. Caberá à Claro provar que pode ser tão boa em serviços financeiros quanto é em conectividade.
E você, já usa algum serviço financeiro de uma operadora de telecom? Compartilhe sua experiência nos comentários!
(Imagem sugerida para capa: Celular com apps de pagamento, cartões e logo da Claro em destaque.)
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