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Por [Seu Nome] | Publicado em [Data]
A dLocal, fintech uruguaia com forte presença no Brasil e listada na Nasdaq (DLO), está revolucionando os pagamentos digitais na América Latina e em mercados emergentes. Sob a liderança do CEO Sebastián Kanovich, um brasileiro de origem argentina, a empresa está trazendo inovações como o Pix por biometria para facilitar transações financeiras em regiões com baixa bancarização.
Neste artigo, vamos explorar:
✅ Quem é Sebastián Kanovich e como ele transformou a dLocal em um unicórnio
✅ O que é a dLocal e por que ela é importante para o mercado de pagamentos
✅ Como o Pix por biometria está sendo implementado pela startup
✅ O impacto da dLocal no Brasil e no mundo
✅ Desafios e oportunidades para a fintech nos próximos anos

Sebastián Kanovich, CEO da dLocal (Fonte: dLocal/Reprodução)
Sebastián Kanovich nasceu em Buenos Aires, Argentina, mas cresceu no Brasil, onde se formou em Economia pela PUC-Rio e fez MBA na Harvard Business School. Antes de fundar a dLocal, trabalhou em empresas como McKinsey & Company e Mercado Livre, onde adquiriu experiência em fintechs e pagamentos digitais.
Em 2016, junto com Andrés Bzurovski e Sergio Fogel, Kanovich fundou a dLocal com a missão de conectar empresas globais a mercados emergentes por meio de soluções de pagamento locais. A startup cresceu rapidamente e, em 2021, fez seu IPO na Nasdaq, avaliada em US$ 9,2 bilhões, tornando-se um dos maiores unicórnios da América Latina.
✔ Listagem na Nasdaq (2021) – Uma das poucas fintechs latino-americanas a abrir capital nos EUA.
✔ Expansão para 40+ países – Incluindo Brasil, México, Índia, África do Sul e Turquia.
✔ Parcerias com gigantes globais – Como Amazon, Uber, Spotify, Microsoft e Nike.
✔ Inovação em pagamentos – Integração de métodos locais como Pix, boleto, cartões de crédito e carteiras digitais.

Plataforma da dLocal conectando empresas globais a mercados emergentes (Fonte: dLocal)
A dLocal é uma plataforma de pagamentos cross-border que permite que empresas internacionais aceitem pagamentos locais em mercados emergentes. Enquanto gigantes como Stripe e PayPal focam em países desenvolvidos, a dLocal se especializou em regiões com baixa bancarização, moedas instáveis e métodos de pagamento alternativos.
A fintech atua como uma ponte entre empresas globais e consumidores locais, oferecendo:
🔹 Processamento de pagamentos em moedas locais (sem conversão forçada para dólares).
🔹 Integração com métodos de pagamento regionais (Pix, boleto, OXXO no México, PSE na Colômbia, etc.).
🔹 Soluções antifraude e compliance para evitar chargebacks e fraudes.
🔹 APIs flexíveis para e-commerces, marketplaces e serviços digitais.
📊 Receita anual: US$ 430 milhões (crescimento de 50% ano a ano).
📊 Volume de transações: US$ 15 bilhões processados.
📊 Clientes: Mais de 600 empresas globais, incluindo Amazon, Uber, Spotify e Microsoft.
📊 Presença: 40+ países, com forte atuação no Brasil, México, Índia e África do Sul.

Exemplo de pagamento via Pix com autenticação biométrica (Fonte: dLocal/Reprodução)
O Pix, lançado pelo Banco Central em 2020, revolucionou os pagamentos no Brasil, com mais de 150 milhões de usuários e 3 bilhões de transações mensais. Agora, a dLocal está levando essa tecnologia para o próximo nível: o Pix por biometria.
A dLocal está desenvolvendo uma solução que permite pagamentos via Pix usando reconhecimento facial ou digital, sem a necessidade de digitar senhas ou chaves. Veja como funciona:
1️⃣ Cadastro biométrico – O usuário registra sua impressão digital ou rosto no sistema.
2️⃣ Seleção do Pix – Na hora do pagamento, o cliente escolhe o Pix como método.
3️⃣ Autenticação biométrica – O sistema reconhece o usuário e autoriza a transação.
4️⃣ Confirmação instantânea – O pagamento é concluído em segundos.
✅ Mais segurança – Reduz fraudes e golpes de phishing.
✅ Experiência sem atrito – Elimina a necessidade de digitar senhas ou chaves.
✅ Inclusão financeira – Facilita pagamentos para pessoas com dificuldade de acesso a bancos.
✅ Velocidade – Transações concluídas em menos de 3 segundos.
A dLocal já está testando o Pix por biometria com algumas empresas no Brasil, incluindo:
🔹 Marketplaces – Para compras online mais seguras.
🔹 Serviços de delivery – Como iFood e Rappi.
🔹 Plataformas de streaming – Como Spotify e Netflix.
Segundo Kanovich, a meta é expandir a solução para outros países da América Latina, como México (com SPEI) e Colômbia (com PSE).
O Brasil é o principal mercado da dLocal, respondendo por mais de 50% da receita da empresa. Isso se deve a:
✔ Alta adoção do Pix – O Brasil é líder mundial em pagamentos instantâneos.
✔ Grande mercado de e-commerce – O país é o maior da América Latina em vendas online.
✔ Parcerias estratégicas – A dLocal trabalha com gigantes como Magazine Luiza, Mercado Livre e Amazon.
Além do Brasil, a dLocal está crescendo em outros mercados emergentes:
🔹 Índia – Integração com UPI (Unified Payments Interface), o “Pix indiano”.
🔹 África do Sul – Parcerias com bancos locais e carteiras digitais.
🔹 Turquia e Oriente Médio – Soluções para pagamentos em moedas locais.
Apesar do sucesso, a dLocal enfrenta desafios:
⚠ Concorrência – Empresas como Stripe, PayPal e Adyen também miram mercados emergentes.
⚠ Regulamentação – Cada país tem leis diferentes para pagamentos digitais.
⚠ Fraudes – Golpes como phishing e chargebacks exigem soluções antifraude robustas.
Por outro lado, as oportunidades são enormes:
🚀 Crescimento do e-commerce – A América Latina deve crescer 20% ao ano até 2025.
🚀 Inclusão financeira – Mais de 1 bilhão de pessoas ainda não têm acesso a bancos.
🚀 Novas tecnologias – Biometria, blockchain e open banking podem revolucionar os pagamentos.

Sebastián Kanovich e equipe da dLocal (Fonte: dLocal/Reprodução)
Sebastián Kanovich tem planos ambiciosos para a dLocal:
🔹 Expansão para novos países – Como Nigéria, Indonésia e Filipinas.
🔹 Mais inovações em biometria – Integração com reconhecimento de voz e íris.
🔹 Soluções para PMEs – Ferramentas para pequenas empresas aceitarem pagamentos globais.
🔹 Parcerias com bancos digitais – Como Nubank, PicPay e Mercado Pago.
Analistas estimam que a dLocal pode dobrar sua receita até 2025, chegando a US$ 1 bilhão por ano, impulsionada pelo crescimento do e-commerce e pagamentos digitais.
A dLocal é um exemplo de como uma startup latino-americana pode competir globalmente ao resolver problemas locais com tecnologia inovadora. Sob a liderança de Sebastián Kanovich, a empresa está democratizando os pagamentos digitais, levando soluções como o Pix por biometria para milhões de pessoas.
Com uma base sólida no Brasil, expansão em mercados emergentes e parcerias com gigantes globais, a dLocal está bem posicionada para se tornar uma das principais fintechs do mundo.
E você, já usou algum serviço da dLocal? O que acha do Pix por biometria? Deixe sua opinião nos comentários!
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