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Por [Seu Nome] | Publicado em [Data]
A Fin, uma fintech brasileira focada em soluções de pagamentos e infraestrutura financeira, acaba de anunciar um investimento de US$ 17 milhões para lançar um produto de stablecoin voltado para pagamentos de alto valor. A notícia, divulgada pela ADVFN, reforça o crescente interesse do mercado em criptomoedas estáveis como alternativa para transações financeiras rápidas, seguras e de baixo custo.
Neste artigo, vamos explorar:
✅ O que é a Fin e qual sua proposta?
✅ O que são stablecoins e por que são importantes para pagamentos de alto valor?
✅ Como o novo produto da Fin pode impactar o mercado financeiro?
✅ Quem são os investidores por trás do aporte?
✅ O futuro das stablecoins no Brasil e no mundo
A Fin é uma fintech brasileira fundada em 2021 com o objetivo de modernizar a infraestrutura de pagamentos no país. Diferente de outras empresas do setor, a Fin não se limita a oferecer serviços bancários tradicionais, mas sim soluções baseadas em blockchain e criptoativos para empresas e instituições financeiras.
Entre seus principais diferenciais estão:
🔹 Tecnologia blockchain para transações rápidas e seguras;
🔹 Foco em pagamentos de alto valor (B2B, remessas internacionais, liquidações financeiras);
🔹 Parcerias estratégicas com bancos, corretoras e empresas de tecnologia.
Com o novo aporte de US$ 17 milhões, a Fin planeja lançar sua própria stablecoin, voltada para transações corporativas e institucionais, competindo com gigantes como USDC (Circle) e USDT (Tether).
Uma stablecoin é um criptoativo lastreado em um ativo estável, como o dólar americano, ouro ou até mesmo moedas locais. Seu principal objetivo é minimizar a volatilidade, tornando-se uma opção confiável para transações financeiras.
As stablecoins mais conhecidas são:
💵 USDT (Tether) – Lastreada em dólares;
💵 USDC (Circle) – Lastreada em dólares e regulamentada nos EUA;
💵 DAI (MakerDAO) – Lastreada em criptoativos e algoritmos.
✔ Baixo custo de transação – Comparado a transferências bancárias internacionais (SWIFT), as stablecoins são mais baratas e rápidas;
✔ Liquidação instantânea – Enquanto uma transferência bancária pode levar dias, uma transação com stablecoin é concluída em minutos;
✔ Segurança e transparência – As transações são registradas em blockchain, reduzindo fraudes;
✔ Acessibilidade global – Empresas podem enviar e receber pagamentos 24/7, sem depender de horários bancários.
O Brasil já é um dos maiores mercados de criptoativos da América Latina, e as stablecoins têm ganhado espaço, especialmente em:
🔹 Remessas internacionais (envio de dinheiro para o exterior);
🔹 Pagamentos B2B (entre empresas);
🔹 Investimentos em DeFi (Finanças Descentralizadas).
Com a regulamentação das criptomoedas no Brasil (Lei 14.478/2022), o uso de stablecoins tende a crescer ainda mais, especialmente para transações institucionais.
Segundo informações divulgadas pela ADVFN, a Fin está desenvolvendo uma stablecoin lastreada em dólar, com foco em pagamentos de alto valor, como:
🔹 Liquidações financeiras entre empresas;
🔹 Remessas internacionais;
🔹 Pagamentos de fornecedores e parceiros comerciais.
🔸 Regulamentação e compliance – A Fin está trabalhando em parceria com instituições financeiras reguladas para garantir segurança jurídica;
🔸 Integração com sistemas bancários tradicionais – A stablecoin poderá ser convertida facilmente em reais ou dólares;
🔸 Baixas taxas de transação – Ideal para empresas que precisam movimentar grandes quantias;
🔸 APIs para integração com ERPs e sistemas de pagamento – Facilitando a adoção por empresas.
| Stablecoin | Emissor | Lastro | Foco Principal |
|---|---|---|---|
| USDT | Tether | Dólar | Trading e liquidez |
| USDC | Circle | Dólar | Pagamentos e DeFi |
| DAI | MakerDAO | Criptoativos | Finanças descentralizadas |
| Fin Stablecoin | Fin | Dólar | Pagamentos B2B e alto valor |
O investimento de US$ 17 milhões na Fin foi liderado por fundos de venture capital e investidores estratégicos, incluindo:
🔹 Monashees – Um dos principais fundos de VC da América Latina;
🔹 QED Investors – Fundo global focado em fintechs;
🔹 Valor Capital Group – Investidor em empresas de tecnologia financeira;
🔹 Outros investidores anjos – Executivos de bancos e empresas de pagamentos.
Segundo Gustavo Cunha, CEO da Fin, o aporte será usado para:
✅ Desenvolver a infraestrutura da stablecoin;
✅ Contratar talentos em blockchain e compliance;
✅ Expandir parcerias com bancos e instituições financeiras.
🌍 Regulamentação crescente – Países como os EUA, UE e Singapura estão criando regras claras para stablecoins;
🌍 Adoção por bancos centrais – O Real Digital (CBDC do Brasil) e o euro digital podem conviver com stablecoins privadas;
🌍 Integração com DeFi – Stablecoins são a base das finanças descentralizadas, permitindo empréstimos, staking e yield farming.
🇧🇷 Pagamentos internacionais – Empresas brasileiras podem usar stablecoins para reduzir custos em importações e exportações;
🇧🇷 Inclusão financeira – Stablecoins podem facilitar o acesso a serviços financeiros para pessoas não bancarizadas;
🇧🇷 Tokenização de ativos – Imóveis, ações e commodities podem ser representados por stablecoins, facilitando transações.
⚠ Regulamentação – O Banco Central do Brasil ainda está definindo regras para stablecoins;
⚠ Segurança – Ataques hackers e falhas em smart contracts são riscos;
⚠ Concorrência – Gigantes como Circle (USDC) e Tether (USDT) já dominam o mercado.
O lançamento da stablecoin da Fin representa um passo importante para a modernização dos pagamentos no Brasil, especialmente para empresas e instituições financeiras. Com um investimento de US$ 17 milhões, a fintech tem recursos para competir com players globais e oferecer uma solução segura, rápida e de baixo custo para transações de alto valor.
Se a Fin conseguir integrar sua stablecoin com bancos e sistemas de pagamento tradicionais, poderá se tornar uma referência em pagamentos B2B no Brasil e na América Latina.
E você, o que acha do uso de stablecoins para pagamentos corporativos? Deixe sua opinião nos comentários!
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