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(Uma análise honesta sobre por que troquei Wall Street pelo mundo tech e por que muitos profissionais de finanças deveriam repensar suas carreiras)
Há dois anos, eu era um analista sênior em um dos maiores bancos de investimento do mundo, trabalhando em fusões e aquisições (M&A) e capital markets. Salário alto, bônus generosos, status social e a sensação de fazer parte de um “clube exclusivo”. Mas, apesar de todo o prestígio, algo não fazia sentido.
As noites em claro, os finais de semana trabalhando, a pressão constante por resultados e a falta de propósito real começaram a pesar. Enquanto isso, via amigos que haviam migrado para Big Tech (Amazon, Google, Meta) com melhor qualidade de vida, salários competitivos e oportunidades de crescimento exponencial.
Foi então que tomei uma decisão radical: deixei o banco de investimento para entrar na Amazon como gerente de produto. Hoje, olhando para trás, foi a melhor escolha que poderia ter feito. E, mais importante: os banqueiros tradicionais ainda não entenderam que o mundo está mudando — e quem não se adaptar, ficará para trás.
Neste artigo, vou explicar:
✅ Por que saí do banco de investimento
✅ Como foi a transição para a Amazon
✅ Por que a Big Tech está dominando o mercado de talentos
✅ O que os bancos precisam fazer para não perderem seus melhores profissionais
✅ Dicas para quem quer fazer a mesma transição
Trabalhar em um banco de investimento é como estar em um culto do sofrimento. Você é recompensado por:
No Brasil, a situação não é diferente. Bancos como Itaú BBA, BTG Pactual, XP, Bradesco BBI e Goldman Sachs Brasil têm culturas extremamente exigentes, onde burnout é quase um rito de passagem.
(Imagem sugerida: Meme de “Banker Life” com um profissional dormindo na mesa do escritório)
Sim, os salários em bancos de investimento são altos. Um analista júnior pode ganhar R$ 15k–25k/mês, um associado chega a R$ 30k–50k, e um diretor pode passar de R$ 100k/mês com bônus.
Mas o custo de oportunidade é enorme:
(Gráfico sugerido: Comparação salarial entre banco de investimento x Big Tech no Brasil, considerando qualidade de vida)
Os bancos ainda operam com um modelo ultrapassado:
Enquanto isso, empresas de tecnologia estão revolucionando as finanças:
(Imagem sugerida: Gráfico de crescimento de fintechs vs. bancos tradicionais nos últimos 5 anos)
Na Amazon, ninguém liga para quanto tempo você fica no escritório. O que importa é:
✔ Entregar resultados
✔ Inovar
✔ Trabalhar em equipe
Não há cultura do “face time” (ficar até tarde só para mostrar que está trabalhando). Se você cumpre suas metas, pode ter flexibilidade de horário e home office.
(Imagem sugerida: Comparação entre a rotina de um banqueiro vs. um profissional de tech)
Meu pacote na Amazon incluiu:
Diferente dos bancos, onde o bônus depende de deals fechados (e da sorte do mercado), na Amazon seu crescimento é mais previsível e baseado em mérito.
(Tabela sugerida: Comparação de benefícios entre banco de investimento x Amazon no Brasil)
No banco, meu trabalho era ajudar empresas ricas a ficarem mais ricas. Na Amazon, trabalho em produtos que impactam milhões de pessoas:
Isso dá uma sensação de propósito que nunca tive em Wall Street.
(Imagem sugerida: Infográfico sobre o impacto global da Amazon vs. um banco de investimento)
Na Amazon, você pode:
Nos bancos, a progressão é linear e lenta. Você só sobe se alguém sair ou morrer (literalmente).
(Imagem sugerida: Organograma de carreira em banco vs. Amazon)
Já existem robôs fazendo análise financeira:
Em 5 anos, muitos analistas juniores serão substituídos por IA.
(Imagem sugerida: Robô vs. banqueiro – “Quem vai sobreviver?”)
As escolas de elite (FGV, Insper, PUC, USP) estão formando cada vez mais alunos para Big Tech e startups, não para bancos.
(Gráfico sugerido: Migração de talentos de bancos para tech nos últimos 10 anos)
Se os bancos não mudarem, vão perder relevância. Eles precisam:
✅ Automatizar processos (menos Excel, mais IA)
✅ Oferecer flexibilidade (home office, horários flexíveis)
✅ Investir em inovação (fintechs internas, parcerias com startups)
✅ Melhorar a cultura (menos hierarquia, mais colaboração)
Casos de sucesso:
Mas ainda é pouco. A maioria dos bancos brasileiros está atrasada.
(Imagem sugerida: Bancos tradicionais vs. neobancos – quem está inovando?)
Se você está pensando em sair do banco, aqui vão dicas práticas:
(Imagem sugerida: Roadmap de habilidades para migrar de finanças para tech)
Algumas empresas têm programas para profissionais de outras áreas:
Deixar o banco de investimento pela Amazon foi a melhor decisão da minha carreira. Hoje, tenho:
✔ Mais qualidade de vida
✔ Um trabalho com propósito
✔ Oportunidades de crescimento ilimitadas
✔ Um salário competitivo sem precisar me matar de trabalhar
Os bancos ainda são importantes, mas o modelo tradicional está morrendo. Quem não se adaptar à revolução tech vai ficar para trás.
Se você está insatisfeito no banco, não tenha medo de mudar. O mundo está evoluindo, e as melhores oportunidades estão fora de Wall Street (ou da Faria Lima).
(Imagem final sugerida: “The Times They Are a-Changin’” – Bob Dylan, com uma montagem de banqueiros vs. profissionais de tech)
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