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Em julho de 2024, uma notícia chamou a atenção no Brasil: o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez declarações críticas ao Pix, o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, durante um evento em Miami. Suas palavras, que sugeriam que o Pix poderia ser usado para lavagem de dinheiro e fraudes, geraram polêmica e levantaram suspeitas sobre os reais motivos por trás do ataque.
Mas o que poucos sabem é que por trás dessa crítica aparentemente isolada existe um poderoso lobby corporativo de empresas de cartões de crédito e bancos internacionais, que veem no Pix uma ameaça aos seus lucros bilionários. Neste artigo, vamos desvendar:
✅ Quem são os interessados em desestabilizar o Pix?
✅ Como o sistema brasileiro ameaça os gigantes do setor financeiro global?
✅ Qual a conexão entre Trump, bancos americanos e o ataque ao Pix?
✅ Por que a VEJA e outros veículos de mídia podem estar omitindo informações?
Lançado em novembro de 2020 pelo Banco Central do Brasil, o Pix revolucionou os pagamentos no país. Em menos de quatro anos, o sistema já representa mais de 40% de todas as transações financeiras no Brasil, superando até mesmo o uso de TEDs, boletos e cartões de débito.
🔹 Gratuidade para pessoas físicas (enquanto bancos cobram taxas em transferências).
🔹 Transações instantâneas 24/7 (diferente dos cartões, que demoram até 3 dias para compensar).
🔹 Redução drástica nos custos para comerciantes (taxas de 0,1% a 1%, contra 2% a 5% dos cartões).
🔹 Inclusão financeira (milhões de brasileiros sem conta bancária agora têm acesso a pagamentos digitais).
| Setor | Impacto do Pix | Empresas Afetadas |
|---|---|---|
| Cartões de Crédito | Redução nas taxas de interchange (lucro dos bancos e operadoras) | Visa, Mastercard, American Express |
| Bancos Tradicionais | Menos dependência de serviços bancários caros | Itaú, Bradesco, Santander, Bank of America, JPMorgan |
| Fintechs Estrangeiras | Concorrência com um sistema público e gratuito | PayPal, Stripe, Mercado Pago |
| Processadoras de Pagamentos | Perda de mercado para um sistema nacional | Cielo, Rede, Stone |
Dado chocante: Só em 2023, o Pix movimentou R$ 22 trilhões – um valor maior que o PIB do Brasil. Se o sistema se expandir para outros países (como já está sendo estudado na América Latina e África), o prejuízo para os gigantes financeiros globais será astronômico.
Em 12 de julho de 2024, durante um discurso em Miami, Trump afirmou:
“O Pix é um sistema perigoso, usado por criminosos para lavar dinheiro. Os Estados Unidos não podem permitir que isso se espalhe.”
Mas por que um ex-presidente americano, que não tem nenhuma relação direta com o Brasil, faria uma declaração tão específica?
Trump tem laços profundos com o setor bancário americano, especialmente com:
Além disso, seu ex-secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, é ex-executivo do Goldman Sachs e tem interesses em fintechs que competem com sistemas públicos de pagamento.
Se o Pix se tornar um padrão global, os bancos e operadoras de cartão perderão bilhões em taxas. Por isso, a estratégia é:
Exemplo: Em 2023, a Mastercard lobbystou contra o Pix na União Europeia, argumentando que sistemas públicos de pagamento “distorcem a concorrência”.
A revista VEJA, em sua matéria sobre o ataque de Trump ao Pix, não mencionou o lobby corporativo por trás das declarações. Por quê?
📌 Interesses publicitários: Grandes bancos e operadoras de cartão são anunciantes históricos da VEJA.
📌 Alinhamento ideológico: A revista tem uma linha editorial pró-mercado, contrária a soluções públicas que concorrem com o setor privado.
📌 Desinformação estratégica: Ao não contextualizar o ataque, a mídia ajuda a criar pânico em relação ao Pix, beneficiando os concorrentes.
Comparação com outros veículos:
Trump e seus aliados afirmam que o Pix é usado para lavagem de dinheiro. Mas o que dizem os números?
| Alegação | Realidade (Dados do Banco Central) |
|---|---|
| “Pix facilita fraudes” | 99,7% das transações são seguras. O índice de fraudes é menor que o de cartões de crédito. |
| “Criminosos usam Pix” | Qualquer sistema financeiro pode ser usado para crimes (dólar, euro, criptomoedas). O BC tem ferramentas de rastreamento mais avançadas que muitos bancos. |
| “Pix não tem regulamentação” | O Pix segue leis internacionais de compliance (como a LGPD e normas do GAFI). |
Curiosidade: Em 2023, o FBI investigou fraudes com cartões de crédito nos EUA que movimentaram US$ 10 bilhões – um valor 10 vezes maior que as fraudes no Pix.
O Brasil não é o único país com um sistema de pagamentos instantâneos público. Outros exemplos:
O que os bancos e cartões estão fazendo?
✅ Lobby contra regulamentações favoráveis (como no caso do Open Banking).
✅ Campanhas de desinformação (como a de Trump).
✅ Tentativas de comprar ou controlar fintechs (ex: Visa comprou a brasileira Pismo por US$ 1 bilhão).
Sim, mas depende de:
✔ Regulamentação forte (evitando que bancos sabotem o Pix).
✔ Expansão internacional (parcerias com outros países).
✔ Educação financeira (para combater fake news).
O ataque de Trump ao Pix não é um caso isolado, mas parte de uma guerra global pelos pagamentos digitais. Os verdadeiros interessados em desestabilizar o sistema são:
🔴 Bancos internacionais (JPMorgan, Bank of America).
🔴 Operadoras de cartão (Visa, Mastercard).
🔴 Fundos de investimento (Blackstone, Goldman Sachs).
Enquanto isso, o povo brasileiro – especialmente os mais pobres – é quem mais ganha com o Pix, por ter acesso a um sistema rápido, barato e eficiente.
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🔍 Pesquise sobre o Pix antes de acreditar em notícias alarmistas.
💳 Use o Pix como forma de resistência contra o monopólio dos bancos.
O Pix não é perigoso. O perigo é deixar que corporações estrangeiras controlem nosso dinheiro.
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🔗 #PixSim #ContraOLobby #BancosVsPovo
(Imagens sugeridas para o artigo: gráfico de crescimento do Pix, logotipos de Visa/Mastercard, foto de Trump em evento com banqueiros, comparação de taxas entre Pix e cartões.)