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O sistema bancário sempre foi um dos pilares da economia moderna, mas também um dos campos mais disputados e controversos da história. Em “As Guerras Eternas dos Bancos” (The Banks’ Eternal Wars, em tradução livre), o historiador e jurista Paul Moreno explora as batalhas políticas, econômicas e jurídicas que moldaram o setor bancário nos Estados Unidos – e, por extensão, no mundo.
Publicado originalmente em inglês e discutido em plataformas como Lei & Liberdade, o livro oferece uma visão crítica sobre como os bancos se tornaram instrumentos de poder, manipulação e controle, muitas vezes em detrimento da liberdade individual e do livre mercado.
Neste artigo, faremos uma análise detalhada da obra, seus principais argumentos, contexto histórico e relevância para o Brasil.
Paul Moreno, historiador e professor de direito.
Paul Moreno é um historiador e professor de direito na Hillsdale College, nos Estados Unidos. Especializado em história constitucional, direitos civis e economia política, Moreno é conhecido por suas obras que criticam a expansão do Estado e a interferência governamental na economia.
Entre seus livros mais famosos estão:
Sua abordagem é libertária-conservadora, defendendo o livre mercado, a limitação do poder estatal e a proteção dos direitos individuais – temas que permeiam “As Guerras Eternas dos Bancos”.
O livro investiga como os bancos, ao longo da história americana, lutaram por privilégios, monopólios e proteção estatal, muitas vezes em detrimento da competição e da liberdade econômica.
Moreno argumenta que, contrariando a narrativa de que os bancos são entidades puramente capitalistas, eles têm sido aliados históricos do governo, buscando regulamentações que beneficiem os grandes players e sufocam os pequenos concorrentes.
A Origem dos Bancos Centrais e a Luta pelo Controle Monetário
Bancos vs. Governo: Uma Relação Simbiótica (e Perigosa)
Crises Financeiras: Causas e Consequências
Regulação Bancária: Proteção ou Cartelização?
Bitcoin e o Futuro da Banca: Uma Ameaça ao Sistema?
Moreno não poupa críticas ao sistema bancário atual. Sua tese central é que os bancos não são vítimas da regulamentação, mas sim seus maiores beneficiários.
Muitos defendem que os bancos operam em um mercado livre, mas Moreno mostra que:
O Fed, criado em 1913, é apresentado como um banco central “independente”, mas na prática:
Moreno argumenta que as crises não são falhas do livre mercado, mas da intervenção estatal:
Embora o livro foque nos EUA, muitas lições se aplicam ao Brasil:
“As Guerras Eternas dos Bancos” é uma obra essencial para entender como o sistema financeiro não é neutro, mas sim um campo de batalha por poder.
Paul Moreno mostra que:
✅ Bancos e governos têm uma relação simbiótica, muitas vezes em detrimento do cidadão.
✅ Regulações não protegem o consumidor, mas sim os grandes players.
✅ Crises financeiras são frutos da intervenção, não do livre mercado.
✅ Tecnologias como Bitcoin podem desafiar esse sistema, mas enfrentam resistência.
Moreno não oferece soluções mágicas, mas sugere:
Para quem se interessa por economia, política e liberdade, este livro é leitura obrigatória.
Atualmente, “As Guerras Eternas dos Bancos” não possui tradução oficial para o português, mas pode ser encontrado em inglês como:
Para discussões em português, o canal Lei & Liberdade (YouTube) e o site Instituto Mises Brasil costumam abordar temas semelhantes.
Capa do Livro (The Banks’ Eternal Wars)
Andrew Jackson vs. O Segundo Banco dos EUA (1832)
Federal Reserve e a Crise de 2008
Bitcoin vs. Bancos Centrais
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