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O mundo das fintechs tem sido um dos setores mais inovadores e promissores da última década, combinando tecnologia e serviços financeiros para revolucionar a forma como lidamos com dinheiro. No entanto, mesmo as empresas mais bem-sucedidas não estão imunes a escândalos.
Recentemente, a maior fintech da Alemanha foi abalada por um caso de “rachadinha” (desvio de recursos ou corrupção interna), exposto em uma investigação do Financial Times. O escândalo não apenas manchou a reputação da empresa, mas também levantou questões sobre a transparência, governança e regulamentação no setor de fintechs europeias.
Neste artigo, vamos explorar:
✅ Qual é a fintech envolvida?
✅ O que foi a “rachadinha” descoberta?
✅ Como o Financial Times revelou o caso?
✅ Quais as consequências para a empresa e o mercado?
✅ Lições para investidores e reguladores
A empresa em questão é a N26 (anteriormente conhecida como Number26), uma das maiores neobanks da Europa, com sede em Berlim, Alemanha.
No entanto, apesar do sucesso, a N26 já enfrentou problemas regulatórios no passado, como multas do BaFin (órgão regulador alemão) por falhas em prevenção à lavagem de dinheiro (AML).
O termo “rachadinha” (ou “kickback” em inglês) refere-se a um esquema em que funcionários ou executivos desviam recursos da empresa para benefício próprio, muitas vezes por meio de contratos superfaturados, propinas ou desvio de comissões.
De acordo com a investigação do Financial Times (FT), foram identificadas práticas questionáveis envolvendo:
Um exemplo citado pelo FT foi o de contratos com empresas de consultoria que:
Isso sugere que parte do dinheiro da fintech estava sendo desviado para beneficiar um grupo seleto, em vez de ser reinvestido no negócio.
O FT é um dos jornais mais respeitados do mundo em economia e finanças. A investigação foi baseada em:
🔹 Documentos internos vazados (emails, contratos, relatórios financeiros).
🔹 Entrevistas com ex-funcionários que denunciaram irregularidades.
🔹 Análise de transações suspeitas entre a N26 e empresas parceiras.
“Executivos da N26 teriam se beneficiado de contratos com empresas ligadas a eles, sem processo de licitação transparente.”
“O esquema pode ter durado anos, com milhões de euros desviados em pagamentos questionáveis.”
A reportagem também destacou que a BaFin (autoridade reguladora alemã) já estava investigando a N26 por falhas em compliance, mas o caso da “rachadinha” adicionou uma nova camada de gravidade.
✅ Demissões em massa: Vários executivos foram afastados, incluindo o ex-CEO Valentin Stalf (que deixou a empresa em 2023).
✅ Multas e sanções regulatórias: A BaFin pode aplicar penalidades por falta de controles internos.
✅ Perda de confiança: Clientes e investidores podem migrar para concorrentes como Revolut, Wise ou Bunq.
✅ Queda no valor de mercado: A valoração da empresa pode despencar em futuras rodadas de investimento.
🔴 Aumento da regulamentação: Órgãos como BaFin, ECB e FCA (Reino Unido) podem endurecer as regras para neobanks.
🔴 Desconfiança dos investidores: Fintechs podem enfrentar mais dificuldade para captar recursos.
🔴 Exigência de maior transparência: Empresas terão que provar que seus processos são auditáveis e livres de corrupção.
✔ Due Diligence rigorosa: Antes de investir em uma fintech, verifique:
✔ Diversificação: Não coloque todo seu dinheiro em uma única fintech, mesmo que seja líder de mercado.
📌 Auditorias surpresa: Órgãos como BaFin devem fiscalizar fintechs com mais frequência.
📌 Transparência obrigatória: Exigir relatórios detalhados sobre contratos com terceiros.
📌 Punições exemplares: Multas pesadas e até cassação de licença para empresas que fraudarem clientes.
A N26 ainda é uma empresa forte, com milhões de clientes e uma base tecnológica sólida. No entanto, sua reputação foi gravemente abalada.
Cenário | Probabilidade | Impacto |
---|---|---|
Recuperação com nova liderança | Alta | Se a empresa cortar os envolvidos e melhorar compliance, pode se reerguer. |
Aquisição por um banco tradicional | Média | Um grande banco (como Deutsche Bank) poderia comprar a N26 por um valor baixo. |
Fechamento ou falência | Baixa (mas possível) | Se as multas e perda de clientes forem muito grandes. |
O caso da rachadinha na N26 serve como um aviso para todo o ecossistema fintech:
Se as fintechs quiserem manter a confiança do mercado, precisam adotar práticas mais rígidas de governança e evitar qualquer tipo de conflito de interesse ou desvio de recursos.
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