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Por [Seu Nome] | Publicado em [Data]
No cenário competitivo atual, as empresas buscam cada vez mais estratégias inovadoras para fidelizar clientes e aumentar a receita. Uma das tendências que vem ganhando força é a criação de fintechs próprias – soluções financeiras desenvolvidas por empresas de diversos setores para oferecer serviços bancários, pagamentos, crédito e investimentos diretamente aos seus consumidores.
Segundo uma pesquisa da Terra, grandes varejistas, marketplaces e até mesmo indústrias estão investindo em bancos digitais, carteiras digitais e plataformas de crédito para reduzir custos, aumentar a retenção de clientes e gerar novas fontes de receita.
Neste artigo, vamos explorar:
✅ O que são fintechs próprias e por que as empresas estão adotando essa estratégia?
✅ Casos de sucesso no Brasil e no mundo
✅ Vantagens e desafios de criar uma fintech interna
✅ Como implementar uma solução financeira própria?
✅ O futuro das fintechs corporativas
As fintechs próprias são soluções financeiras desenvolvidas por empresas não financeiras (como varejistas, marketplaces, indústrias e até mesmo startups) para oferecer serviços bancários e de pagamento aos seus clientes.
Diferente das fintechs tradicionais (como Nubank, PicPay ou Mercado Pago), que atuam como instituições financeiras independentes, as fintechs corporativas são criadas por empresas que já possuem uma base de clientes consolidada e buscam aprofundar o relacionamento com eles.
✔ Fidelização de clientes – Oferecer serviços financeiros aumenta o engajamento e reduz a rotatividade.
✔ Redução de custos – Menos taxas de intermediários (como bancos tradicionais e adquirentes).
✔ Novas fontes de receita – Receitas com juros, taxas de transação e serviços premium.
✔ Dados valiosos – Acesso a informações financeiras dos clientes para personalizar ofertas.
✔ Diferencial competitivo – Empresas que oferecem soluções financeiras se destacam no mercado.
Várias empresas brasileiras e internacionais já adotaram essa estratégia com sucesso. Confira alguns exemplos:

O Mercado Pago começou como uma solução de pagamentos para o Mercado Livre, mas evoluiu para uma fintech completa, oferecendo:
✅ Conta digital
✅ Cartão de crédito e débito
✅ Empréstimos
✅ Investimentos
Resultado: Hoje, o Mercado Pago é uma das maiores fintechs da América Latina, com mais de 40 milhões de usuários e movimentando bilhões em transações.
O Magazine Luiza lançou o MagaluPay, uma carteira digital que permite:
✅ Pagamentos via QR Code
✅ Recarga de celular
✅ Transferências entre usuários
✅ Cashback em compras
Resultado: A fintech ajudou a aumentar a frequência de compras dos clientes e reduziu a dependência de meios de pagamento externos.
O PicPay começou como uma carteira digital para pagamentos entre amigos, mas se transformou em uma fintech completa, oferecendo:
✅ Conta digital
✅ Cartão de crédito
✅ Empréstimos
✅ Investimentos
Resultado: Hoje, o PicPay tem mais de 30 milhões de usuários e é uma das principais fintechs do Brasil.
A Amazon não ficou para trás e criou o Amazon Pay, além de oferecer:
✅ Cartão de crédito (Amazon Rewards)
✅ Empréstimos para pequenos negócios
✅ Conta digital (Amazon Cash)
Resultado: A empresa aumentou a retenção de clientes e reduziu a dependência de bancos tradicionais.
Ao oferecer serviços financeiros, a empresa aumenta o tempo de permanência do cliente em seu ecossistema. Por exemplo:
As empresas pagam altas taxas para bancos, adquirentes (como Cielo e Rede) e fintechs terceirizadas. Com uma fintech própria, é possível:
✅ Eliminar intermediários (reduzindo taxas de transação).
✅ Negociar melhores condições com parceiros financeiros.
As fintechs corporativas geram receita com:
✅ Juros de empréstimos (como o Mercado Crédito).
✅ Taxas de transação (pagamentos, transferências).
✅ Serviços premium (cartões com benefícios, investimentos).
As transações financeiras geram dados comportamentais que podem ser usados para:
✅ Ofertas personalizadas (ex.: crédito para quem compra muito no cartão).
✅ Programas de fidelidade (cashback, pontos).
✅ Análise de risco (para aprovação de crédito).
Apesar das vantagens, criar uma fintech interna não é simples. Alguns desafios incluem:
As fintechs precisam seguir regras do Banco Central (Bacen), como:
✅ Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Segurança dos dados dos clientes.
✅ Normas de prevenção à lavagem de dinheiro (PLD).
✅ Requisitos de capital mínimo (para instituições financeiras).
Desenvolver uma fintech exige:
✅ Tecnologia robusta (APIs, segurança, infraestrutura).
✅ Parcerias com bancos e bandeiras de cartão (Visa, Mastercard).
✅ Equipe especializada (desenvolvedores, especialistas em compliance).
Empresas como Nubank, PicPay e Mercado Pago já dominam o mercado. Para competir, é preciso:
✅ Oferecer diferenciais (ex.: cashback exclusivo, integração com o ecossistema da empresa).
✅ Investir em marketing para atrair usuários.
Ao oferecer crédito, a empresa assume o risco de inadimplência. É necessário:
✅ Modelos de scoring de crédito (análise de risco).
✅ Reservas financeiras para cobrir perdas.
Se sua empresa está considerando criar uma fintech, siga este roteiro:
Decida quais serviços financeiros serão oferecidos:
✅ Carteira digital (pagamentos, transferências).
✅ Cartão de crédito/débito.
✅ Empréstimos e financiamentos.
✅ Investimentos (CDBs, fundos).
Dependendo do serviço, será necessário:
✅ Sociedade de Crédito Direto (SCD) – Para empréstimos.
✅ Instituição de Pagamento (IP) – Para carteiras digitais.
✅ Parceria com um banco (para emitir cartões).
Contrate uma fintech as a service (FaaS) ou desenvolva internamente:
✅ APIs de pagamento (integração com bancos).
✅ Sistema de segurança (criptografia, autenticação).
✅ App ou plataforma web (para os clientes).
Registre-se no Banco Central e cumpra as exigências legais.
✅ Bancos (para emissão de cartões).
✅ Bandeiras de cartão (Visa, Mastercard).
✅ Processadoras de pagamento (como Stone, PagSeguro).
✅ Campanhas de marketing (para atrair usuários).
✅ Integração com o ecossistema da empresa (ex.: cashback em compras).
✅ Programas de fidelidade (pontos, descontos).
A tendência é que cada vez mais empresas criem suas próprias fintechs, especialmente com o avanço do Open Banking e do Pix, que facilitam a integração de serviços financeiros.
Algumas previsões:
🔹 Mais varejistas e marketplaces lançarão fintechs próprias.
🔹 Indústrias e agronegócio entrarão no mercado de crédito.
🔹 Fintechs corporativas se tornarão bancos digitais completos.
🔹 IA e big data serão usados para personalizar ofertas financeiras.
As fintechs próprias são uma estratégia poderosa para empresas que buscam fidelizar clientes, reduzir custos e gerar novas receitas. Empresas como Mercado Livre, Magazine Luiza e Amazon já provaram que essa abordagem funciona, e a tendência é que mais negócios sigam esse caminho.
Se sua empresa está pensando em criar uma fintech, é importante:
✅ Analisar o mercado e a concorrência.
✅ Definir um modelo de negócio claro.
✅ Investir em tecnologia e compliance.
✅ Promover a solução de forma estratégica.
O futuro do varejo, do e-commerce e até mesmo da indústria passa pela integração de serviços financeiros. Quem não se adaptar, pode ficar para trás.
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